Consequênica de um requerimento imposto pela bancada do CDS-PP, que intitulava "Debate urgente", alegadamente sobre o futuro da TAP Portugal. O que estará na origem desta audição ao Eng. Fernando Pinto é o modelo de privatização da empresa, que pelas suas dimensões, representa uma operação de risco quer para o Estado quer para a própria TAP.
Num relatório publicado em Julho deste ano, que sublinhava a importância da privatização da companhia, falava-se de imcapacidade finaceira para resistir a uma nova crise. E a única maneira de introduzir capitais na TAP seria pela via do sector privado, já que a União Europeia proíbe a injecção de capitais numa companhia aérea por parte de qualquer Estado.
É de realçar o relatório publicado pela Parpública, que em Agosto referia um capital negativo na ordem dos 306,8 milhões de euros.
Num relatório publicado em Julho deste ano, que sublinhava a importância da privatização da companhia, falava-se de imcapacidade finaceira para resistir a uma nova crise. E a única maneira de introduzir capitais na TAP seria pela via do sector privado, já que a União Europeia proíbe a injecção de capitais numa companhia aérea por parte de qualquer Estado.
É de realçar o relatório publicado pela Parpública, que em Agosto referia um capital negativo na ordem dos 306,8 milhões de euros.
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